quinta-feira, 27 de agosto de 2020

CANALHAS, CANALHAS, CANALHAS!

 CANALHAS, CANALHAS, CANALHAS!


Entronizado na Presidência da República pela elite burguesa reacionária através de eleição fraudada até a medula, o energúmeno comanda o desmonte da nação brasileira sem a menor reação dos poderes constituídos.

Vergonhoso!

Ninguém para levantar a voz a favor do Brasil! Ninguém!

Já fomos um povo feliz e altaneiro. Nos ufanávamos do nosso país. Éramos patriotas!

Na guerra imunda que culminou com o golpe de 1964, apesar dos assassinatos de estudantes, a resistência restante até sequestrou o embaixador dos Estados Unidos em troca da liberdade de parceiros encarcerados nas masmorras da ditadura.

Tínhamos “sangue nos olhos!”.

O foco dos canalhas é privatizar o que o Brasil tem de melhor que são suas empresas de alta lucratividade. 

Por que não privatizam a Transamazônica? 

Criação do “Milagre Brasileiro” na administração do ditador Médici a estrada Transamazônica com 4.260 km cortada em plena floresta está lá abandonada oferecendo risco e desconforto pelos que ousam por ela trafegar. Tem até tratores de esteira de plantão para salvar os caminhões de carga atolados na lama.

Por que não constroem pedágio naquele local. Ninguém quer. Só tem pedágio particular onde o governo investiu com sacrifício do povo em estradas de tráfego intenso, por consequência, de de alta lucratividade.

Deveriam também privatizar as forças armadas que não produzem absolutamente nada ao invés de atacarem acampamentos do MTRST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra que produz alimentos sem agrotóxicos sendo exportador de produtos de alta qualificação. Nessa época de pandemia distribuiu toneladas de alimentos aos carentes, enquanto o energúmeno promoveu aumento salarial para os generais em torno de 1.600% (Estadão 30/06/20).

Temos que mudar nossa maneira de encarar esses idiotas trogloditas. Vamos combate-los no nível deles. 

A esquerda civilizada não está reagindo à altura. 

Se é força e violência que eles querem, vamos para cima deles. 

“Proletariado do mundo, uni-vos!”.

27/08/20

Pedro Parente


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