segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

REDENÇÃO

 REDENÇÃO

Nos tempos de criança brincávamos de construir castelos de cartas usando um baralho velho. 

O jogo consistia em colocarmos em pé apoiadas umas as outras até que um dos parceiros, ao colocar a última, o castelo desmoronava.

Assim é com nosso país!

Ao longo de décadas, nosso laborioso povo constrói nossa nação diminuindo a desigualdade e adquirindo direitos ate que, chega um desastrado ao poder e põe tudo a perder jogando nosso castelo ao chão.

Recentemente nosso castelo veio ao chão deixando um rastro de destruição na sua na passagem de um insano pelo poder central.

De golpe em golpe, assistimos impassíveis, maus brasileiros preterirem seus irmãos e entregarem nossas riquezas às mãos sujas de mercenários estrangeiros.

Os direitos adquiridos foram postergados e a mão de obra composta pelos menos protegidos pela sorte passou a ser escrava dos bilionários donos do capital.

Alvissaras – São aves que quando aparecem em alto-mar, o navegante sabe que vem bom tempo, daí “notícias alvissareiras”.

Nesse clima que nos encontramos atualmente.

Após a tentativa de mais um golpe militar desta vez rechaçado pelas forças democráticas que elegeram o Presidente Lula, começamos novamente a erigir nosso castelo. Que desta vez se faça em alicerces austeros da moral e dos bons costumes.

Que os militares voltem à caserna obedecendo ao comando do Gal. Tomaz Paiva que em discurso, ressaltou o dever das Forças Armadas em defender a Constituição e a democracia.

Será que no Exército não tem gente melhor do que essa malta de Heleno, Vilas Boas, Braga Neto, Pazuelo?...

Eis que surge o Thomaz que em seu discurso à sua tropa exaltou a disciplina e a obediência à democracia.

Me surpreendeu! Fiquei satisfeito embora haja quem discorde por ele ter sido parceiro do Vilas Boas.

É uma referência duvidosa, mas lhe dou um voto de confiança. Não trairá o Lula como o fez o Gal. Arruda.

Ao energúmeno derrotado restou mais um crime de genocídio na tribo dos yanomamis quando impôs o extermínio daquela comunidade indígena através da fome e indiferença sanitária.

Ele há de pagar. Não acredito que fique impune!

Deixemos que a mãe natureza se incuba de castiga-lo vamos em frente cultivando aquilo que é nosso mister: a ESPERANÇA.

Avante Brasil!

23/01/2023

Pedro Parente


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