quinta-feira, 11 de junho de 2020

SONHO

SONHO
Hoje acordei cheirando carne queimada de churrasco tal intensidade do meu sonho.
Imensas peças de carne gorda. Contrafilés, alcatras, maçãs do peito e outras preciosidades.
Grande festa!
A turma do Morro da Forca estava toda! Mortos, vivos e vivos mortos.
Confraternizei-me com todos.
As esposas na cozinha e os convidados chegando a movimentação era intensa.
Autoridades estiveram presentes até meus amigos Lalado, Juarez, D’Ângelo, Alemão, Marcinho, Antônio José e muitos outros.
A festa foi intensa que durou a noite inteira.
A casa era na subida do morro próxima ao “Militrinta”.
Tive que me desdobrar em dois ambientes. Hora faltava carvão, outra hora a carne acabava, o fogo sumia ou crescia.
Exausto tentando atender a todos satisfatoriamente, sentei-me e tentei comer um pedaço de churrasco, quando de repente, me cutucaram no ombro.
Virei-me e deparei com a figura do nosso saudoso “Nonô Baixinho”. Figura simpática.
O único sapateiro que conheci que botava meia-sola em tênis e com seu 1 metro de altura desfilava nas procissões de semana santa caracterizado de “Centurião Romano!”. Nos bares no meio da batucada subia na mesa empunhando o paliteiro como chique chique e perseguia o ritmo da hora.
No sonho me deu uma bronca por não o ter convidado.
Sentido pela bronca do Nonô, felizmente acordei.
Tive que trocar toda minha roupa de dormir e tomar um bom banho devido a murrinha de carne com gordura.
Já recuperei.
11/06/2020
Pedro Parente




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