"Si hay gobyerno soy contra"
Este é um lema usado na Europa em protesto contra administração do país. Surgiu na Espanha e adaptou-se ao mundo.
No Brasil não é diferente.
Somente uma parte da população aceita a política administrativa exercida pelo Governo a outra parte se regozija com suas dificuldades. Até o congresso aliado ao Banco Central sabotam medidas urgentes benéficas à população.
A mídia cheirosa omite as relevantes vitórias obtidas principalmente na área econômica que entre tantas trouxe o Brasil para o oitavo lugar entre as maiores economias do mundo tendo recebido do governo anterior em décimo terceiro lugar; superávit de US$ 3,6 bilhões no primeiro quadrimestre; conquista de milhares de empregos formais; baixa no preço dos combustíveis e várias outras conquistas sociais...
Deputados da oposição transformaram a Câmara num local de chicanas e ofensas exacerbadas aos adversários políticos. A própria mídia progressista por ter lutado para eleger o Lula, se acha no direito de criticá-lo diariamente, embora esteja ciente das dificuldades.
O Gustavo Conde, grande defensor do Lula, produtor de várias “lives” diárias na Net, gasta metade do tempo em se vangloriar de suas virtudes pessoais, embora literato, se nivela a outros de menos cultura. Nas entrelinhas deixa escapar seus ciúmes de membros do governo e quando sobra tempo ataca a atual administração do Brasil.
Procuro entender as dificuldades governamentais e imaginando como estaria nosso país em caso de reeleição do governo passado.
Estamos apenas a um ano e seis meses tendo que enfrentar a tragédia no Estado do Rio Grande do Sul e recebido o país com os cofres praticamente zerados.
Tenho certeza que ao final do mandato do Lula o Brasil estará bem melhor que antes e seu índice de aceitação repetirá o da última vez 87%.
Viva o Brasil!
12/06/24
Pedro Parente
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