Sob o manto deste bordão, passei parte da minha vida. Trata-se de uma referência aos frequentadores de bares nesses dias da semana, pois os botequins estão vazios e os garções podem dar mais atenção a nós.
Ontem não foi diferente.No intuito de afastar a solidão e diminuir o peso do fardo que é o final de vida, fui cumprir minha rotina no bor do Wilsinho aqui nas Mangueiras.
Sentei-me, como de costume, não precisa pedir, a moça já vem com a pinga e uma coca zero.
A medida que a "marvada" desce a solidão e a depressão vão juntas. Uma vai para a cabeça e a outra para o mictório.
Ato seguinte chega o Douglas, exímio tocador de violão que valoriza as musicas seresteiras.
Dimas pega o violão que já está de prontidão dependurado por detrás do balcão do bar e começa a tocata.
Aos poucos os amigos vão se chegando.
Fui presenteado com a visita do meu querido amigo Geraldo José e sua parceira.
Há muito não encontrávamos.Foi um grande momento.
Atualizamos nossos assuntos e fato comum para minha idade provecta, a perda de amigos que deixam lacunas na nossa alma.
O mais recente nosso amigo Marcão da Britanite.
Como não podia deixar de ser pedi ao Geraldão que interpretasse Dileta composição de Cândido das Neves.
O fez com a maestria de sempre me deixando emocionado.
Obrigado aos amigos Douglas e Geraldo pelo momento de profunda e efusiva alegria.
Hoje tem mais com a presença do Teixeira.
Até lá!
Como não podia deixar de ser pedi ao Geraldão que interpretasse Dileta composição de Cândido das Neves.
O fez com a maestria de sempre me deixando emocionado.
Obrigado aos amigos Douglas e Geraldo pelo momento de profunda e efusiva alegria.
Hoje tem mais com a presença do Teixeira.
Até lá!
01/05/2018
Pedro Parente
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